APOSTILA I COM
A evolução do Comércio Exterior ocorreu a partir da década de 50.
Durante esta década, o país assumiu o processo de industrialização plena. A partir dos anos 60, diversas políticas de promoção à exportação foram apresentadas e levadas a prática.
No Plano de Ação Econômica do Governo era determinado que as exportações gerariam divisas para a importação.
Após esse período conhecido como milagre econômico, na década de 70, as exportações assumiriam um papel semelhante ao plano anterior, porém com a diferença de ajudar a reduzir o déficit provocado pelo aumento da dívida externa com o segundo choque do petróleo.
No final dos anos 80, o processo de substituição das importações está esgotado nos setores industriais, mas nos setores de informática e química fina estava distante da realidade.
Embora constassem do planejamento governamental os temas como competitividade internacional, permitindo exportar produtos com maior valor agregado, não passavam de meras regras.
Só no início da década de 90, o ex-presidente Fernando Collor de Mello, implementou o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade e de Apoio à Capacitação Tecnológica e abriu o debate de liberalização do comércio exterior brasileiro.
Durante esse período e com maior importância a partir de 1992, o Brasil assume um compromisso de integrar a sua economia