apostila cabos
1. Introdução
A máquina virtual é um é como se fosse um outro computador, dentro do seu, com direito a HD virtual e tudo mais. Nesta máquina, você cria um arquivo, um "HD falso", "HD virtual", instala nele um sistema operacional qualquer, em teoria qualquer sistema para PC (Windows, Linux, DOS, BeOS, etc) e roda esse sistema numa janela! Isso é possível porque dá para emular muitas coisas via software.
O programa que gerencia a máquina virtual cria uma camada de software entre o hardware real e o sistema operacional no PC virtual. O sistema operacional na máquina virtual solicita e recebe informações de e para o hardware, e a máquina virtual cuida disso tudo. Normalmente o sistema virtual nunca tem acesso real ao seu hardware. A máquina virtual simula um processador, um HD, uma unidade de CD/DVD. O acesso a alguns dispositivos pode ficar um pouco prejudicado, mas visto a grande variedade de recursos que a virtualização pode oferecer, vale a pena.
Você pode rodar mais sistemas ao mesmo tempo, no mesmo computador. Empresas de hospedagem de sites podem se beneficiar disso com os servidores virtuais: dedicam um servidor real para três ou quatro clientes, ou mais até, cada um com um sistema operacional diferente, por exemplo. É possível rodar o Windows dentro do Linux, o Linux dentro do Windows, etc. Fuçadores e geeks podem testar novos sistemas diretamente do ISO, sem precisar nem mesmo gravar um CD. Usuários de Windows podem acessar a Internet apenas por uma máquina virtual, assim evita-se vírus e malwares em geral no PC real. Seus arquivos ficam protegidos, pois a máquina virtual não tem acesso às suas pastas. Só ao HD virtual, que não passa de um arquivo no seu HD real. É como se ela ficasse numa "gaiola".
2. Softwares para criar máquinas virtuais
Existem diversos softwares que criam máquinas virtuais, emulando PCs, processadores baseados na arquitetura x86. Em outras palavras, simulam desktops, servidores, enfim, os populares