apostila agregados
MACO I
AGREGADOS – PARTE 03
Profª Janaína Araújo
NBR 7219 - Materiais Pulverulentos
Definição
Materiais pulverulentos - partículas minerais com dimensão inferior a 75 μm, incluindo os materiais solúveis em água, presentes nos agregados.
Aparelhagem
balança com resolução de 0,1% da massa da amostra;
estufa;
peneiras com aberturas de malhas de 1,2 mm e 75 μm.
Amostra
A massa mínima para o ensaio é proporcional à dimensão máxima do agregado e deve estar de acordo com a tabela:
Ensaio:
Secar a amostra em estufa a 100ºC;
Determinar a massa inicial Mi;
Colocar em um recipiente, recoberta de água;
Agitar vigorosamente e verter parte da água para outro recipiente através das peneiras;
Repetir a operação até que a água de lavagem de torne límpida, devolvendo o material retido nas peneiras para o recipiente;
Secar o material lavado em estufa a 100ºC;
Determinar a massa à temperatura ambiente Mf;.
Resultado
O teor de materiais pulverulento é calculado pela relação:
Especificação (NBR 7211): os teores de material pulverulento do agregado miúdo devem ser: menor ou igual a 3% para utilização em concreto submetido a desgaste superficial e menor ou igual a 5% para os demais concretos.
Agregados: Determinação do Teor de Umidade
1. Determinação da umidade do agregado miúdo pelo método do fogareiro:
Mh massa da amostra úmida (g)
Ms massa do agregado seco (g)
Ma massa de água (g)
h umidade do agregado (%)
2. Determinação da umidade do agregado miúdo pelo método da estufa:
Mh massa da amostra úmida (g)
Ms massa do agregado seco (g)
Ma massa de água (g)
h umidade do agregado (%)
3. Determinação da umidade do agregado miúdo pela secagem com álcool:
Mh massa da amostra úmida (g)
Ms massa do agregado seco (g)
Ma massa de água (g)
h umidade do agregado (%)
4. NBR 9775 - Determinação da Umidade Superficial do