Apologia de sócrates - resumo
FILOSOFIA – VESPERTINO
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3 Apologia de Sócrates
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APOLOGIA DE SÓCRATES
Sócrates é acusado pelo poeta Meleto, curtidor de peles, orador e político Anito e por Licão, do qual não se informação, e possui pouca importância. Suas acusações consistiam em não reconhecer os deuses do estado, introduzir novas divindades e corromper os jovens. Começa sua defesa perante a assembléia afirmando que dirá apenas a verdade, e que seus acusadores, embora tenham sido bem convincentes, em nenhum momento usaram da verdade como elemento principal de seus discursos mais sim a persuasão.
Começa então sua defesa perante antigas acusações que sempre pesaram sobre ele, de ser filósofo físico e de fazer dos argumentos fracos, fortes argumentos, Sócrates mostra aos juízes essas acusações, que não faziam parte do processo, mais que poderiam influenciar na decisão da assembléia, distinguindo os novos dos velhos acusadores. Julgava importante as antigas acusações, por serem acusações antigas, e acabaram por persuadir os cidadãos atenienses a pensarem mal dele, sendo assim, considera essas acusações as mais graves. Porém, reconhece a dificuldade que é destruir acusações a tanto tempo situada na mente dos atenienses. Menciona que sua sabedoria foi indicada pelo Oráculo de Delfos. Que ouviu a voz do daimon (voz interior) lhe dizendo que era o mais sábio entre os homens, e por não acreditar ser tão sábio se propõe a investigar, interrogando vários atenienses. Interrogou poetas, escritores, políticos, artesãos, todo o tipo de atenienses, para descobrir que eles são ambiciosos, violentos, vaidosos, vãos, fingindo que possuem uma sabedoria vasta, quando afinal têm um saber bastante restrito. E por causa dessa investigação que atraiu tantos olhares odiosos, porque os presentes na assembleia julgavam que Sócrates era sabedor dos assuntos que abordava com os interrogados.