Apocalypto (filme)
Uma tribo nativa vive em um dia normal, mas sente-se um mau presságio no ar. De repente, durante a noite, o inimigo invade a tribo com muita selvageria. Quem não morre na luta é capturado para ser levado à grande pirâmide de pedra “Chichén Itzá” com o objetivo de serem oferecidos em sacrifício ao deus sol em troca de chuva para as plantações.
Durante o trajeto da viagem vai tecendo-se em forma de visões e presságios proféticos a promessa de um libertador ou “Redentor em analogia ao Cristianismo” que os salvará daquele mal.
O “Apocalypto, palavra grega, não Yukateca que significa, minha revelação”, que não é compreendido e nem decifrado por ninguém durante o decorrer da estória no filme. Este ato selvagem criminoso e de grande repugnância para a nossa civilização de hoje, será interrompido por uma “intervenção Divina“, ou seja, um eclipse solar que naquele momento possibilita a fuga do “Garra de Jaguar” o libertador profetizado anteriormente, este faz uma fuga surpreendente em busca de salvar sua companheira prestes a dar a luz, que havia ficado dentro de um buraco ao lado da tribo atacada, são momentos de perseguição na floresta incríveis, onde apenas um homem movido pelo Amor e instinto de sobrevivência derrota sozinho os melhores guerreiros do Império Maya. Após salvar sua amada de uma enchente e ter recebido seu novo filho contempla ao longe no mar a chegada das primeiras embarcações espanholas que vieram ao continente como a esperança de uma nova civilização.
Por outro lado, os Espanhóis vieram e colonizaram o Novo Mundo “O Eldorado“, levando as riquezas para seu país de origem. Apesar de se intitular “A nova Civilização”, foi marcada também por uma ocupação sangrenta e escravagista equivalente à formação de um novo Império substituindo o Asteca que dominava a região na época.