Aplicações de Laser na Oftalmologia
OFTALMOLOGIA
Universidade Estadual de Londrina
Departamento de Computação
Física para Computação
Arthur Alexandre
Eduardo Bordinassi
Murilo Augusto
A conexão laser/átomo
Descargas elétricas "bombardeiam" o material gerador e criam um grande conjunto de átomos em estado excitado.
Da mesma forma que os átomos absorvem essa energia, eles precisam libera-la.
Quando isso acontece, seus elétrons ficam relaxados . No processo de relaxamento, a energia é liberada através de fótons de luz que tem um comprimento de onda muito específico, que depende do estado da energia do elétron quando o fóton é liberado.
Laser
Definição: amplificação da luz por emissão estimulada de radiação.
Exemplo
Laser Rubi
Tubo de flash: emissor de luz que excita os átomos do tudo de Rubi;
Bastão de Rubi: material gerador.
Exemplo
Laser Rubi
Alguns dos átomos, ao serem excitados pela luz emitida pelo tudo de flash, emitem prótons.
Após a emissão de muitos fótons de mesmo comprimento de onda, a luz laser atravessa o espelho semiprateado. Propriedades da luz laser
Por fim, a luz emitida através do espelho semiprateado é:
• Monocromática: contém um comprimento de onda específico
de luz (uma cor específica).
• Coerente: é "organizada" - cada fóton se move junto dos outros. • Direcional: A luz do laser tem um feixe estreito, além de ser forte e concentrada.
História
Na década de 50’s, Theodore Maiman apresentou o primeiro
Maser (equivalente do laser para frequências mais baixas, na faixa de micro-ondas).
Ele conseguiu pela primeira vez a emissão estimulada de radiação eletromagnética pela excitação do Rubi.
Entre as décadas de 50 e 60 o laser teve sua primeira aplicação na medicina, mais especificamente no campo da oftalmologia, em um tratamento de retina.
Lasers na Oftalmologia
Na oftalmologia são utilizados, basicamente seis tipos de laser:
• Rubi;
• Argônio;
• Xenônio;
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