Aplicações de juros simples e compostos em nosso cotidiano.
Módulo: Módulo 1 e 2
Atividade: Atividade Individual I
Título: Aplicações de juros simples e compostos em nosso cotidiano.
Aluno:
Disciplina: Matemática Financeira
Turma:
Introdução
A matemática financeira nos rodeia em toda e qualquer transação econômica que fazemos e sequer nos damos contas; sejam em contas a pagar, pagamentos, investimentos, aplicações, resgates, descontos, ou até mesmo em um simples empréstimo entre amigos, lá está ela, a matemática financeira, talvez não mais tão rabiscada em papeis, mas digitalizadas em planilhas de Excel, controles de empresas/bancos ou mesmo digitalizadas em calculadoras de ultima geração.
Quando falamos de matemática financeira, é impossível não nos lembrarmos imediatamente de juros simples e composto, duas das transações mais básicas da matemática financeira, mas sempre tão presente em nosso cotidiano.
“Juros”, de acordo com o portal educacional “BrasilEscola.com” é definido como “(...)o rendimento de uma aplicação financeira, valor referente ao atraso no pagamento de uma prestação ou a quantia paga pelo empréstimo de um capital”.¹
O cálculo dos juros, ou seja, o cálculo do rendimento do valor referente à quantia paga pelo empréstimo de um capital, pode ser calculado através da capitalização simples ou composta.
Para a capitalização simples, o valor futuro a se pagar (ou receber, dependendo do ponto de vista) é igual ao valor presente tomado emprestado mais o valor presente multiplicado pelo prazo que estamos considerando para a tomada do empréstimo multiplicado por uma taxa de juros pré-definida. A taxa de juros é costumeiramente pré-definida através de contratos formais ou informais. Algebricamente:
VP = VP + VP x i x n
Já para a capitalização composta, ao longo do tempo percorrido, os juros são cumulativos, ou seja, os juros incidem sobre os juros do período anterior, formando uma “bola de neve”, por assim dizer. É a