Aplicação financeira

Devido á economias por parte de sua renda, bons planejamentos que evitem gastos desnecessários e perca de tempo, juntamente com uma boa administração e contabilização correta, pode-se acarretar num futuro próximo o aumento do patrimônio da empresa ou entidade. Porém tão importante quanto saber economizar é saber investir seu dinheiro ou bens, pois quando mal aplicados seu esforço não lhe trará muitos benefícios ou até prejuízos. Portanto ao realizar uma aplicação financeira deve-se atentar ao poder da inflação ao longo do tempo, garantindo assim seu poder de compra no decorrer dos anos. Ao transferir seus recursos geralmente contabilizados no Caixa ou Bancos conta Movimento, para uma aplicação financeira, esta conta poderá ser movimentada conforme sua necessidade. Existem inúmeras formas de aplicação, fica a critério dos interessados escolherem as que mais lhe agradam ou que se encaixam melhor a suas disponibilidades e expectativas, podendo ser tanto no mercado financeiro quanto no mercado de capitais. Sendo as mais comuns a poupança, o Certificado de Depósitos Bancários (CDBs) Recibos de Depósitos Bancários (RDBs), debêntures, aplicações em títulos do capital de outras sociedades, e os fundos de investimentos como os de liquidez imediata ou de renda fixa ou variável. Ao contabilizar os investimentos no balanço sua classificação depende do prazo fixado para o vencimento. As aplicações são lançadas como ativos, podendo ser contabilizadas como ativo circulante, quando vencíveis até o término do exercício social seguinte como os investimentos temporários a curto prazo, podendo ser também uma aplicação de liquidez imediata. Já os investimentos temporários a longo prazo são contabilizados como ativos não circulante pois tem seu vencimento após o término do exercício social seguinte. A classificação destes investimentos em ativo circulante, não circulante ou no imobilizado depende da intenção da empresa,