Apimec
Durante a reunião da APIME]]C Eletrobrás, para apresentação de resultados do segundo semestre de 2013, observamos o apontamento dos dados no que tange ao desempenho financeiro da empresa pelo Diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Armando Casado. Ele discorreu a cerca dos objetivos e projeções da corporação, sua estrutura administrativa, capacidade produtiva diante das possibilidades de transmissão de energia elétrica e, logo após, sobre o desempenho propriamente dito.
Os dados foram expostos primariamente em função da porcentagem de perdas, levantando o assunto do rebaixamento das notas pelas agências de raiting, em que o risco de racionamento foi exposto como proeminente. Indo de contra a esse argumento, a Eletrobrás afirma que os dados apresentados pela agência foram colhidos em período de ausência de chuvas. Em um gráfico, nos foi mostrado que o menor percentual de perdas globais injetadas das empresas distribuidoras foi no ano de 2013, quando se deu a prorrogação da concessão por parte do governo.
Subsequentemente, falando em investimentos, vimos que a empresa praticamente cumpriu suas metas tanto internamente quanto em parceria. O resultado das distribuidoras foi melhor, comparativamente ao ano de 2012, em que o prejuízo diminui e a receita líquida aumentou. Já na controladora, viu-se melhoria no resultado por conta do pagamento da dívida do passado com acionistas que foi quitada e deixou de consumir o saldo com os juros e encargos.
Como próximo assunto, tivemos o Plano Diretor de Negócios e Gestão, que pretende alcançar desempenho econômico-financeiro através de eficiência operacional, considerando uma expansão sustentável. A empresa mirou nos bens intangíveis, como exemplo, pessoal, para dar base ao trabalho de gerenciamento. Outra medida foi buscar coordenações de projetos de maneira multidisciplinar, unindo conhecimento de todas as partes envolvidas. Onde se via, antes, apenas engenheiros, cuidando das obras,