Apicultura imcompleto

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR MULTIPLO
CURSO DE ZOOTECNIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO II
APICULTURA

TIMON, 29 , NOVEMBRO de 2012.
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR MULTIPLO
CURSO DE ZOOTECNIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I
APICULTURA

Nome do aluno: Amanda Magalhães Torres
Nome do orientador: Prof. Dr. Darcet Costa Souza

TIMON, 29 de novembro de 2012

1. INTRODUCAO:

Ao se analisar etimologicamente a palavra “apicultura” constata-se que a mesma provem do latim: Apis (abelha) e Cultura (cultivo), ou seja, a ciência que se dedica à criação de abelhas. Uma definição completa seria a que a define como “a ciência aplicada que estuda a abelha melífera e a tecnologia através da qual se obtém benefícios econômicos a partir desta” (ACQUARONE, 2004). A apicultura no Brasil foi iniciada no período de colonização, com a introdução das abelhas Apis mellifera mellifera pelo padre Antônio Carneiro, no Estado do Rio de Janeiro, em 1839 (NOGUEIRA-NETO, 1972). Outras introduções aconteceram em seguida, sempre de subespécies de origem européia, na sua maioria realizadas por imigrantes europeus que se instalaram nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Porém, foi em 1956 que a apicultura brasileira teve seu marco principal, com a introdução da abelha africana (Apis mellifera scutellata) e a conseqüente africanização das colônias em todo território nacional. A alta defensividade e a tendência enxameatória das abelhas resultantes do processo de africanização causaram, inicialmente, um grande impacto na apicultura brasileira, levando muitos apicultores a abandonarem a atividade. Nos anos 60 e 70, fase de sua dispersão em todo o território nacional, os problemas se agravaram, ocorreram vários acidentes, alguns deles fatais. Isso levou a uma retração da atividade. Somente com o desenvolvimento de técnicas e equipamentos

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