apgar
METODO DE CAPURRO
TESTE DE APGAR
Aluna:
Setembro, Gama DF
Sumário
Partograma
Reconhecendo o inaceitável alto índice de mortalidade materna, a possibilidade de prevenção na maioria dos casos e as consequências sociais da morte materna para a família e os filhos, a Conferência para a Maternidade Segura, organizada em conjunto pelo Banco Mundial, Organização Mundial de Saúde e o Fundo para Populações das Nações Unidas, organizada em Nairobi no mês de fevereiro de 1987, concluiu com um “chamado para a ação”. Este chamado determina que os profissionais de saúde envolvidos no cuidado de mães e crianças, adotem agora uma ação positiva para reduzir a morbi-mortalidade materna. Entre as ações propostas estão: assegurar a toda gestante uma detecção precoce do risco gestacional, por profissionais de saúde apropriadamente treinados e supervisionados (não médicos), onde isto for possível, com o uso de toda a tecnologia para identificar o risco (incluindo o partograma, quando necessário); providenciar cuidados de pré-natal e durante o trabalho de parto, tão rapidamente quanto possível. A hemorragia pós parto e a sepsis são as causas mais comuns de mortalidade materna em países em desenvolvimento, mas o trabalho de parto obstruído e a ruptura uterina podem causar até 70% das mortes maternas em algumas situações. O trabalho de parto prolongado no mundo em desenvolvimento, é comumente devido à desproporção céfalo-pélvica, a qual pode resultar em trabalho de parto obstruído, desidratação da gestante , exaustão, ruptura uterina e fístula vesico-vaginal. O trabalho de parto prolongado é mais comum na mulher primigesta do que na multípara e as complicações e efeitos da desproporção céfalo- pélvica diferem entre elas. Em países em que a desproporção céfalopélvica não é prevalente, a progressão anormal do trabalho de parto é frequentemente devido à ineficiência das contrações uterinas.