APCT
A obtenção de macromoléculas de amostras parafinizadas, possibilita estudos de genes candidatos e estudos retrospectivos de enumeras doenças; valiosas informações clínicas são adquiridas a partir de testes de patologia molecular.
A utilização dos blocos de parafina para análises moleculares têm alguns empecilhos decorrentes do processamento do material. O tempo de pré- fixação, fixação e, em alguns casos, descalcificação influenciam diretamente a quantidade e a qualidade do DNA. O processamento histológico causam alterações significativas na estrutura e constituição do DNA
Embora o DNA extraído de amostras frescas ou congeladas seja o ideal para análises moleculares, nem sempre é possível congelar e/ou obter tais amostras à fresco, quando consideradas as limitações da prática clínica. Os tecidos congelados ou frescos também apresentam limitações para a avaliação histomorfológica, assim como não permite que o material seja utilizado para estudos retrospectivos de longo prazo
O estudo de tecidos parafinados tem algumas vantagens; o material possui alta qualidade morfológica, apresenta-se em grande quantidade, é de fácil acesso e permite identificação de lesões precursoras
A extração para amplificação do DNA, a partir de blocos de parafina, apresenta alguns pontos críticos, que podem influenciar no insucesso da amplificação. O grau de fragmentação do DNA, o efeito do fixador, tempo de fixação e temperatura utilizada no processamento do material, são exemplos de fatores que podem influenciar a amplificação destas amostras de DNA
Pre fixação: caso a interrupção da circulação seja continuada instala-se estado de anóxia tecidual. O processo de anóxia causa alterações locais de pH e pode levar