Apanhado sobre as teorias de internacionalização de empresas e nações aplicadas ao processo brasileiro de 1850 a 1990
Internacionais
Bacharelado em Comércio Internacional
Marketing Internacional
O Desenvolvimento Econômico e
Industrial Brasileiro de 1850 a 2005
Felipe Vieira, Jeremias Santin & Maicon Lorandi
Investimento Externo Direto
Conceito:
Colocar dinheiro através de vendas diretas e fabricação no exterior ao invés de limitar-se apenas à importação e à exportação.
Motivação:
Barreiras tarifárias impostas pelo governo local, aumento da competitividade local através do acesso a fatores de produção mais atraentes, entre outras.
As Quatro Fases da
Industrialização Nacional
1ª Fase: Infraestrutura (1850 – 1920)
Características da economia local:
• Baseada na extrativização e no cultivo do café, sem indícios de industrialização; • Infraestrurtura deficiente limitava distribuição e crescimento;
• Características referente a períodos coloniais.
1ª Fase: Infraestrutura (1850 – 1920)
•Teoria do Poder de Mercado (HYMER, 1960):
–As empresas se internacionalizam para aumentar seu poder de mercado, aproveitando-se de imperfeições, buscando o controle de outras emoresas locais e através de vantagens competitivas.
As empresas ferroviárias e de energia elétrica que se instalaram no mercado brasileiro visavam, primeiramente, buscar um mercado menos saturado que o seu de origem, onde poderiam usufruir de vantagens como exploração da malha ferroviária na escoação dos bens locais (café) e das instalações elétricas, necessárias para um país de desenvolvimento tecnológico precário. 1ª Fase: Infraestrutura (1850 – 1920)
Processo de entrada de Investimento Externo:
• Atração de empresas estrangeiras devido à:
– Saturação dos seus mercados locais;
– Benefícios de exploração.
• Não visava diretamente o desenvolvimento tecnológico local;
• Desenvolvimento de infraestrutura;
• Empreendimentos especulatórios de validade definida.
2ª Fase: Início da Industrialização (1900 – 1945)
Características da economia local:
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