Apagão profissional
Com a globalização, o neoliberalismo entre outros acontecimentos, a competitividade dentro das organizações tornou-se um fenômeno mundial. Isto faz com que os países invistam em educação e em específico a especialização de mão de obra. Nesses últimos anos a demanda por curso de graduação vem crescendo de forma desordenada, mas mesmo assim segundo os empresários faltam profissionais qualificados.
De acordo com pesquisa feita em internet, revistas e outros as empresas defendem que o que se tem de mais valioso dentro das organizações são seus colaboradores, para o crescimento de ambos é necessário escolher as pessoas certas para os lugares certos e a investir em seus funcionários para se ter profissionais qualificados.
Segundo Paula Gianetti, superintendente de RH do Santander, um dos assuntos mais abordados no mercado de trabalho no Brasil é a falta de profissionais qualificados, ela defende que está falta pode até ocorrer em alguns setores como de engenharia, profissionais que trabalham no setor de óleo e gás. No entanto, as áreas de recursos humanos o que falta não são profissionais e sim deficiência no processo de recrutamento. Uns dos fatores abordados são: falta de comunicação entre empresa X novos empreendedores, uso de métodos antigos para contratação destes profissionais em início de carreira. Ou seja, a perda é para ambas as partes.
Para comprovar que sua tese tem fundamentos Paula citou os seguintes pontos:
• Existe gente no mercado: de acordo com estatística anualmente no Brasil cerca de 800 000 profissionais deixam as universidades.
• Treinamento resolve: concorda que mesmo com deficiências pós formação um bom treinamento aperfeiçoará o candidato.
• Requisitos certos: mudança nos métodos na hora das contratações um dos exemplos é recrutar pessoas dinâmicas e que tenham habilidade em relacionar-se via web.
Com a “falta de mão de obra qualificada” as empresas estão abrindo