Ap S O T Rmino Do Crescimento E Desencolvimento Sseo
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Após o término do crescimento e desenvolvimento ósseo, observa-se marcas em sua superfície denominadas acidentes ósseo a, que são estruturas naturais adaptadas a funções específicas como origem e inserção de músculos e ligamentos ou ainda, trajeto de nervos ou vasos. Algumas terminologias anatômicas usadas para a descrição das superfícies ósseas
(Acidentes Ósseos)
As superfícies ósseas são de duas ordens: articulares e não-articulares.
SUPERFÍCIES ARTICULARES
Cabeça
Uma extremidade articular globosa. Ex.: cabeça do úmero e do fêmur.
Côndilo
Uma projeção articular de grande porte, de aspecto arredondado.
Ex.: côndilos femorais.
Face
Uma superfície articular achatada ou pouco profunda. Ex.: face articular do rádio.
Superfícies não-articulares
Crista
Eminência estreita e alongada. Ex.: crista ilíaca do osso ilíaco.
Espinha
Uma projeção delgada e pontiaguda. Ex.: espinha isquiática.
Epicôndilo
É um processo proeminente acima do côndilo. Ex.: epicôndilos do úmero.
Linhas
As linhas são cristas pequenas e rasas. Ex.: linha áspera do fêmur.
Processo
Refere-se a uma saliência óssea acentuada. Ex.: processo mastóideo do osso temporal.
Trocanter
Um grande processo para inserção muscular. Ex.: trocanter maior e menor do fêmur.
Tuberosidade
Um grande processo de superfície áspera e rugosa. Ex.: tuberosidade ulnar.
Tubérculo
Um pequeno processo de formato arredondado. Ex.: tubérculo maior e menor do úmero.
Cavidades, depressões, aberturas
Cavidades articulares
São ora rasas, ora profundas, daí a denominação de glenóide no primeiro caso e cotilóide no segundo.
Forame
São cavidades de transmissão, para passagem de vasos e nervos. Ex.: forame magno do osso occipital.
Fossa
Refere-se a uma “vala” rasa. Ex.: fossa mandibular do osso temporal.
Fóvea
Uma pequena escavação formando uma cavidade, normalmente circular. Ex.: fóvea da cabeça do rádio.
Meato ou canal
É uma passagem de forma tubular. Ex.: meato acústico