AP II Lingua Brasileira de Sinais

Curso: Prog. Esp. For. Ped. Docentes – Química (Licenciatura)
Nome da Disciplina: Língua Brasileira de Sinais
Nome do Tutor (a): Quezia Cavalcanti
Nome do Aluno (a): José Domingos Filho
Número do RGM: 15436179
Nome da Unidade II: História da pessoa com surdez ao longo dos tempos
1) A educação mais adequada para surdos, atualmente, deve acontecer na Escola Especial ou na
Escola Regular?
No que se refere à educação mais adequada para surdos, pode-se perceber que na escola regular o aluno surdo além do ensino especial que ele vai receber, será integrado á sociedade e também divulgará a língua brasileira de sinais (LIBRAS). Diferente da escola especial que o surdo vive um período com pessoas que são iguais a ele, mas não prepara o aluno surdo para o dia a dia no convívio com pessoas ouvintes.
Desde 1990 os surdos no Brasil fazem movimentos mais fortes pelos direitos, sobre a língua de sinais, bilinguismo e a educação dos surdos, buscando maior integração a sociedade e questionando o método da educação bilíngue realizada no Brasil. Portanto recentemente o MEC elaborou um documento que estabelece critérios definidos para o processo linguístico da educação bilíngue, referente à língua brasileira de sinais e à língua portuguesa, visando a criação de ambientes linguísticos para a compreensão da LIBRAS como L1, para crianças surdas com um tempo linguístico similar ao de crianças ouvintes e a língua portuguesa passa a ser a segunda língua para as crianças surdas (FERNANDES E MOREIRA, 2014).
Posto isso, o fator importante que deve ser levado em consideração é a quebra de paradigma do ensino desse aluno surdo ser aplicado em conjunto com o aluno ouvinte na escola regular, fazendo com que a LIBRAS seja divulgada e compreendida não só pelo aluno surdo, mas também pelo aluno ouvinte. Para esse benefício dar certo LIBRAS deveria ser introduzida no conteúdo programático dos alunos desde o início da alfabetização, sendo um grande passo para a inclusão a sociedade da comunidade dos