Ao senhor Raimundo Miranda

São Paulo, 24 de maio de 2015. Ao senhor Raimundo Miranda (Alocutario, para aquele no qual a carta é enviada). Início, abertura da carta, ato ou efeito de iniciar - Venho por meio desta carta externar minha opinião sucinta sobre o fato ocorrido com o senhor no que tange ao furto das galinhas. Sou acadêmico do curso de direito de uma conceituada faculdade no Estado de São Paulo, sentindo-me impelido pelo ardor jurídico de argumentar sobre assunto. Contexto, encontramos aqui, o conjunto de circunstâncias em que se produz a mensagem que se deseja emitir.
Desenvolvimento/Meio: é quando se explica, argumenta e informa consistentes ideias criativas. O que causa espanto de verdade é que ainda existem pessoas, que dizem que furto de galinhas é bobagem. Assevero, que o senhor esta plenamente correto em não querer nenhuma conversa amigável, haja vista, que o valor sentimental pelas galinhas é impagável e a justiça precisa ser feita.
Portanto, entendo ser relevante ressaltar que o furto das galinhas lhe causou danos sentimentais. Alocutario sentindo-se compreendido, função conoativa, para quem é enviado a carta ser convencido pelo receptor de algo.
A versão do réu, dele simplesmente matar as galinhas para comer não justifica o delito, entretanto, poderia ser resolvido de outra forma, levando o caso para pequenas causas e não ter chegado ao supremo tribunal federal, pois, há casos de maior complexidade para serem analisados, volto a reiterar que a justificativa do Sr. Afanásio Guimarães não se sustenta. Locutor: Quando destaca o emissor, as mensagens centram-se nas opiniões, sentimentos e emoções do emissor.
Desfecho/fim: Final de carta, término. Finalmente, sugiro que, afim de manter uma convivência harmônica com seus vizinhos, e para que o problema não volte a ocorrer, seja mais cuidadoso com a sua criação de animais, evitando assim conflitos ulteriores.

Agradecendo-lhe pela atenção dispensada durante a leitura, encerro a minha carta.

Atenciosamente,

Claudio