ANÁLISE TEXTUAL
O texto “Criatividade e Processos de Criação” nos conta que o ato de criar tem bastante de nossa intuição, se algo dentro de nós, nos diz que devemos criar algo há de ser melhor se for assim. Criar fez parte da evolução, querendo ou não. E no filme “La Guerre du Feu” podemos observar que enquanto um grupo já criou um jeito de fazer fogo e produzir cerâmicas e armas, o outro ainda é bem primitivo, e se comunicando por grunhidos e gestos, tendo muito pouco conhecimento sobre ferramentas e suas respectivas criações. Mas mesmo sendo “menos evoluídos” eles já tinham noção que quem tinha a posse do fogo geralmente sobrevivia mais, era mais forte e temido. Era a intuição que eles tinham sobre isso.
Também no texto lemos sobre o “homem cultural”, muita coisa parecia influenciar os pré-históricos e suas devidas culturas, sendo o tipo de convívio que tinham entre si, a localização em que se criaram, o quão racionais eram devido aos itens anteriores... E no filme podemos perceber claramente isso quando os três membros do grupo do início que saíram em busca do fogo se encontram com um grupo da mesma raça que a deles mas também bastante diferente. Esse grupo era adepto ao canibalismo, coisa que nunca deve ter se passado pela cabeça daqueles três, fazendo com que adquirissem um pouco mais de consciência e com isso ficassem chocados, nervosos ou até mesmo tristes. Um pingo de sentimento a mais adquirido pelos três.
Também é dito que a cultura pode influenciar na vida de cada um, no processo de conscientização e no filme também vemos isso no momento em que os três passam a conviver com a conviver mais com uma fêmea de um grupo que é mais evoluído já possuindo linguagem e conhecimentos sobre o fogo. Após certa convivência eles acabam aprendendo com ela e com sua cultura tudo isso e mais. E na parte do texto em que fala sobre a memória, é possível ver isso no filme também, numa cena que se repete mas de duas formas diferentes, na primeira vez