ANÁLISE QUANTITATIVA DA ÁGUA

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

OITAVO EXPERIMENTO:
ANÁLISE QUANTITATIVA DA ÁGUA.

ALUNO: FABIO DUARTE DE SOUZA
TURMA: ENG0304N
PROF. LUCIANA CARREIRAS

LOCAL: LABORATÓRIO QUÍMICA SALA 102E (BS)

RIO DE JANEIRO, 13 DE MAIO DE 2015
OBJETIVO

Analisar o teor de cloretos nas águas do mar e da Cedae. Analisar também o teor de resíduos totais contidos na água do mar.

1.0 INTRODUÇÃO

A recente necessidade em caracterizar as águas sob o ponto de vista químico tem suscitado o interesse da comunidade científica para esta temática e proporcionado o desenvolvimento de inúmeras técnicas analíticas cuja escolha se baseia na análise de custo/benefício.

2.0 MATERIAIS UTILIZADOS

- Reagentes;
- Tubo de ensaio;
- Espátula;
- Bastão de vidro;
- Balão de vidro;
- Funil de vidro;
- Cadinho;
- Pipeta de vidro;
- Bureta;
- Erlenmeyer;
- Estufa;
- Dissecador;
- Suporte para tubo de ensaio.

3.0 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

3.1 Para teste de resíduos totais da água do mar:

a) Pesamos o cadinho vazio e obtivemos M1 = 48,044g;
b) Pipetamos 3mL da água do mar e transferimos para o cadinho;
c) Colocamos o cadinho na estufa a 150ºC para a evaporação da água;
d) Retiramos o cadinho da estufa e deixamos resfriar dentro do dissecador;
e) Pesamos o cadinho com o resíduo e obtivemos M2 = 48,219g.
Então, MRT = M2-M1 = 0,175g
%RT = MRT x 10 = 1,175.
3.2 Para teste de cloretos na água do mar:

a) Pipetamos 10mL da água do mar e transferimos para um balão de 100mL. Completamos com água destilada até o volume final de 100Ml;
b) Pipetamos 10mL da água do balão e transferimos para um erlenmeyer de 250mL e completamos com água destilada até 100mL;
c) Adicionamos 1mL de K2CrO4 5% (potássio de cromato);
d) Titulamos com AgNO3 0,1M até o aparecimento da cor amarelo-alaranjado. ppm (Cl-) = VAgNO3 x f x 35,45x102 = 10,5 x 1,0289 x 35,45 x 102 = 38298,23.
Onde f = fator de correção.
3.3 Para o teste de cloretos na água da Cedae:

a) Pipetamos 10mL da água da Cedae e transferimos para