Análise granulométrica dos agregados
(NM-248:2003)
Edificações – MACU 1
São Paulo – SP
Objetivo:
Determinar a composição granulométrica dos agregados miúdo e graúdos por meio dos aparelhos:
Balança com precisão de 0,1% da amostra.
Estufa capaz de manter a temperatura de 105 ± 5 ºC.
Peneiras da serie normal e intermediária (NBR 5734/72).
Agitador mecânico de peneiras (Facultativo).
Bandejas.
Escova ou pincel.
Um agregado para ser utilizado, precisa obedecer a uma série de exigências normalizadas pela ABNT. As amostras para ensaio são obtidas de acordo com a NBR NM 26:2009.
Introdução:
Para a execução de dosagens de traços tanto de argamassas quanto de concretos é necessário o conhecimento do comportamento dos agregados quanto aos diferentes tamanhos dos grãos que os constituem como os mesmos se distribuem e através destas obter dados auxiliares na tomada de decisões futuras. Composição granulométrica de um agregado é a distribuição percentual dos seus diversos tamanhos de grãos, considerando a quantidade de material, em massa, retido nas peneiras da série normal (76; 38; 19; 9,5; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,3; 0,15 mm). Além da curva de composição granulométrica são também definidos, no ensaio de granulométrica, o módulo de finura e a dimensão máxima (diâmetro máximo) do agregado.
Materiais:
Foi utilizado 500g de agregado.
Equipamento:
Peneiras utilizadas da serie normal (4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,3; 0,15; 0,075 mm), e peneira da serie intermediária (6,35 mm).
Procedimentos:
1. Coletar a amostra de acordo com a NM 26.
2. Secar as amostras em estufa, deixando-a esfriar em temperatura ambiente. Determinar suas massas (M¹ e M²).
3. Encaixar as peneiras em ordem crescente da base para o topo. Promover um fundo de peneiras adequado.
4. Colocar a amostra sobre a peneira superior e agitar do conjunto.
5. Destacar e agitar manualmente a peneira superior do