Análise físico-química de caju-passa produzido no assentamento menino jesus em água fria - ba
MENINO JESUS EM ÁGUA FRIA - BA
Jamille Santos Santana¹, Bruna Ribeiro Rios², Laís Sant’Izabel da Silva 3,
Isabela Conceição Sales4, Pablo Rodrigo Fica Piras5
1
Graduanda do curso de Engenharia de Alimentos – Engal, da Universidade
Estadual de Feira de Santana – UEFS, membro do grupo PET em
Engenharia de Alimentos e Engenharia de Computação – PET.Engs, milepct@hotmail.com 2
Graduanda do Engal/UEFS, membro do PET.Engs, brunarios01@gmail.com
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Graduanda do Engal/UEFS, membro do PET.Engs, lai.engal@hotmail.com
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Graduanda do Engal/UEFS, membro do PET.Engs, belacsales@gmail.com
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Professor do Departamento de Tecnologia – DTEC/UEFS, tutor do PET.Engs, pafipi@uefs.br Palavras-chave: Aproveitamento de resíduos; Agricultura familiar; Composição nutricional. INTRODUÇÃO
O Nordeste brasileiro se caracteriza pela sua notável atuação no cenário fruticultor.
Aspectos determinantes como clima, solo, localização, disponibilidade de água para irrigação, aliada ao preço atrativo da terra e à disponibilidade e custo da mão-de-obra, conferem à região vantagens na produção e exportação de frutas tropicais. Nesse cenário a
Bahia se destaca como um dos estados de maior produção de caju, sendo que no nordeste baiano concentram-se os municípios que possuem o maior cultivo do estado (OLIVEIRA,
2009).
O cajueiro pertence à família anacardiaceae, sendo dividido em dois grupos: comum e anão, em função do porte da planta. O verdadeiro fruto dessa planta é a castanha e é após o seu desenvolvimento que o pedúnculo alongado intumesce formando o pseudofruto de casca fina, cor que varia entre vermelho, amarelo ou vermelho e amarelo, polpa fibrosa, suculenta, adstringente e ácida. A castanha do caju possui alto valor comercial e possui bom valor nutricional. O pedúnculo é também muito rico em nutrientes, no entanto esta matériaprima não costuma ser bem aproveitada, chegando a 80%