análise financeiro
A atual conjuntura competitiva da economia mundial pressiona as organizações a se desenvolverem e, diferentemente de décadas passadas, quando a economia mundial não era tão integrada e as organizações eram obrigadas a financiar as suas operações com recursos próprios, esse desenvolvimento se torna cada vez mais necessário, ampliado e dispendioso.
É fato, portanto, que captar recursos é uma ação necessária para a sobrevivência das organizações. Contudo, facilmente as empresas, sobretudo as de pequeno e médio porte, encontram algumas dificuldades para realizar a captação por uma série de fatores. Para amenizá-las, dois passos básicos são importantes.
Primeiro, a organização deve considerar a sua missão e objetivos: o que faz e para que existe. Sabendo disso, ela precisa definir qual a necessidade de recursos, sejam eles materiais, humanos ou financeiros. Algumas perguntas podem auxiliar nesse processo, por exemplo: para quê os recursos são necessários? Em que eles serão aplicados? Quais resultados serão obtidos? Seria possível atingir resultados sem eles? Se sim, quais? A partir da comparação dos dois cenários, qual é mais importante para o alcance dos objetivos organizacionais? Enfim, essas perguntas além de ajudarem na necessidade de recursos, nortearão o plano de captação da instituição.
O segundo passo é a construção do plano de captação, que servirá para guiar a organização na execução de suas atividades. É nele que constarão seus objetivos, seus projetos, recursos envolvidos, potenciais financiadores e estratégias de captação. Sem o plano, os entraves para a captação aumentam porque a instituição não saberá para que lado olhar ou seguir.
Esses dois passos são importantíssimos, pois eles tendem a ajudar as empresas a minimizarem os impactos e as dificuldades que sofrem para conseguir financiamento no mercado de ações ou mercado de capitais.
Uma das maiores dificuldades está voltada a aspectos gerenciais. Pequenas empresas ou empresas médias têm