Análise Financeira
Em 1991 é assinado o contrato com o arquiteto Álvaro Siza para a elaboração do projeto de arquitetura do Museu. A construção do, então, designado “Museu Nacional de Arte Contemporânea” foi financiada por fundos comunitários e fundos do PIDDAC (Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central). Esta Fundação constitui uma mais valia para o património nacional quer a nível arquitetónico quer paisagístico, tendo em 1996 sido classificado como “Imóvel de Interesse Público”.
Todo o património paisagístico e arquitetónico da Fundação foi classificado como Monumento Nacional em 2012.
Hoje, a Fundação é constituída pela Casa, o Parque, o Museu de Arte Contemporânea, o Auditório e a Biblioteca. Cada um destes espaços tem ajudado a Fundação a manter o crescente prestígio nacional e internacional. (Fonte: http://www.serralves.pt/pt/fundacao/a-fundacao/historia/) Os principais objetivos desta organização, para além do de criar condições de sustentabilidade económica da Fundação, reforçando a sua solidez financeira, passam também por construir uma forte identidade museológica e das mais prestigiadas da Europa no âmbito da arte contemporânea; atrair o maior número de visitantes tornando-a nas mais visitadas da Europa; acrescentar valor ao país; ajudar na revelação de novos talentos; promover o Parque e contribuir com um movimento de sensibilização por parte de todos são outros objetivos da Fundação Serralves. (Fonte: