Análise filme “Volta ao mundo em 80 dias: uma aposta muito louca”.
“Londres, final do século XIX. O inventor Phileas Fogg (Steve Coogan) é visto pela conservadora comunidade científica, liderada por Lorde Kelvin (Jim Broadbent), como um excêntrico, pois acham suas idéias mirabolantes. Fogg está usando um oriental, que diz chamar-se Passepartout (Jackie Chan), como piloto de testes. Na verdade ele é Lau Xing, um chinês que pegou de volta o Buda de Jade, um estatueta que protegia seu povo e tinha sido roubada por uma facção rival e colocada no Banco da Inglaterra. Recuperar a estatueta não é suficiente para Lau, pois ele precisa levá-la de volta para sua aldeia. Assim instiga Fogg a fazer uma aposta com Lorde Kelvin, que não envolvia dinheiro e sim prestígio. Para vencê-la Fogg precisa dar a volta ao mundo em no máximo oitenta dias, algo impensável para a época. Fogg aceita o desafio, que em si já é bem difícil, ainda mais com Lorde Kelvin e seus amigos fazendo todo o tipo de trapaça para Fogg perder a aposta. Logo no 2º dia de viagem, em Paris, Monique La Roche (Cécile de France), uma garçonete que sonha em ser pintora, se une aos dois amigos em uma viagem cheia de aventuras e perigos através do mundo.”
Este filme é uma refilmagem de outro lançado em 1956, os dois são baseados na obra francesa de Júlio Verne de 1873, com elementos parecidos e os mesmos personagens o segundo filme se difere em alguns pontos. Um deles é o elemento roubado pelo auxiliar de Fogg (no primeiro filme o roubo foi em dinheiro e não executado pelo assistente). A escolha deste filme se justifica pela relação apresentada com a ciência da época, em qualquer uma das três obras.
Naquele momento havia a consideração a respeito de uma maneira de viajar pelo mundo e sobre como isso se daria, essas concepções são provocados quando este jovem cientista demonstra ter um novo conhecimento a respeito dos meios de transporte. Tanto no livro quanto no filme fica claro a relação de Fogg com a