Análise Estado
Quanto às responsabilidades do Estado referentes às ações em favor do bem-estar social interno, diversas escolas de pensamento político e econômico posicionaram-se contra ou a favor dessa atuação.
Os problemas de política econômica são situações conjunturais ou estruturais que, em última análise, impedem que se viabilizem as expectativas quanto aos resultados da PE. Exemplos de alguns problemas: inflação ou deflação, desemprego, “má” distribuição de rendas, subdesenvolvimento e suas diversas manifestações, etc.
Os objetivos da política econômica são situações a serem atingidas ou mantidas, eventual ou permanentemente, relacionadas à organização e funcionamento da sociedade.
Os instrumentos da política econômica são mecanismos ou processos acionáveis, através de medidas e providências diversas, que levam à correção dos problema de PPU. Os instrumentos de PE estão agrupados em quatro famílias, em quatro grandes grupos cujos respectivos elementos integrantes têm alguma relação entre si – a saber: os instrumentos monetários; os instrumentos fiscais, os instrumentos de intervenção direta nos mercados (que são um grupo muito variado) e as chamadas reformas institucionais.
Os policy-makers são pessoas ou instituições do Governo que têm sustentação legal para exercerem o papel de detentores do poder de decisão na formulação, execução e acompanhamento da PE. A ordem de importância dos objetivos a serem preferencialmente atingidos, bem como o conjunto de instrumentos que podem/devem ser acionados para a concretização desses objetivos, é determinada pelos centros decisórios do país.
As decisões de política pública são os atos através dos quais os policy-makers articulam conceitual e operacionalmente os instrumentos, os objetivos e as finalidades da PPU.
Os policy makers são pessoas atuando sobre a vida de de suas decisões depende o grau de sucesso da PE. Seu comportamento, porém, sofre a influência de fatores que lhe são externos,