Análise documentário "A vida de um poeta: Vinicius de Moraes"

374 palavras 2 páginas
Vinicius de Moraes. Poeta e compositor brasileiro. Nascido em 19 de outubro de 1913, filho de Lydia Cruz de Moraes, que apreciava música popular, e Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, escritor de poemas, doutor em latim, professor de piano, violino e francês. Vinicius teve 4 irmãos e foi o escolhido para ter a melhor formação possível. Estudou em um colégio de jesuítas e, por conta disso, seus primeiros livros sofreram uma grande influência da religião católica. Aos poucos, Vinicius foi se tornando “brasileiro”. Seus poemas continham uma temática mais popular e isso fez ele se diferenciar dos outros poetas da época.

Sempre apaixonado, Vinicius casou-se nove vezes. Procurava sempre se apaixonar loucamente. Eram essas paixões que moviam a criação dos poemas e a composição de músicas até hoje inesqueciveis. Com sua primeira mulher, Beatriz Azevedo de Melo, Vinicius teve dois filhos (Suzana e Pedro), então foi aí que ele começou a escrever críticas de cinema para jornais e foi desse casamento, que Vinicius escreveu alguns dos seus melhores poemas. Como foi dito no documentário, Vinicius era um poeta admirado, um homem quieto, interessado por tudo.

Foi com a peça teatral Orfeu da Conceição que Vinicius conheceu Tom Jobim. Foi aí que nasceu uma das maiores parcerias musicais existentes no Brasil e no mundo.Como foi dito por Chico Boarque, Vinicius de Moraes foi um grande compositor brasileiro. Com Tom Jobim, foram escritas centenas de músicas. As mais conhecidas são "A Felicidade", "Chega de Saudade", "Eu sei que vou te amar", "Garota de Ipanema" e "Insensatez" que até hoje são interpretadas nos mais diversos ritmos e vozes.

Com dois quartetos e três tercetos, em “Soneto da Fidelidade” Vinicius fala de amor. “Quero vivê-lo em cada vão momento” mostra sua vontade de aproveitar aquela amor. Vinicius também fala em estar ao lado do seu amor nos momentos bons e ruins. No fim do poema, Vinicius compara amor com a chama ao dizer que o amor não é imortal. E, com um

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