Análise do livro A menina que roubava livros
NOME: Ariane Ferrigo Nº: 2 TURMA: 301
DISCIPLINA: Filosofia/ Sociologia DATA: 05/08/2014
ANÁLISE DO FILME “A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS”
TERRA DE AREIA, AGOSTO/2014
NOÇÕES DE POLÍTICA DA ÉPOCA.
Dentre as muitas teses da doutrina Nazista podemos destacar algumas:
A superioridade da Raça Ariana, defendida por Hitler quando diziam que o povo alemão era descendente de uma raça superior, que ele chama de Arianos, e que, por este motivo, tinha o direito de dominar as raças ditas “inferiores” por ele, tais quais os Judeus, os Eslavos, os Negros, etc.
A tese do antissemitismo, que dizia que os judeus ou semitas eram uma raça inferior à raça Ariana e que seriam capazes de corromper a pureza da raça alemã, sendo assim proibidos os casamentos entre judeus e alemães, e declarando total perseguição e extermínio dos judeus.
Outra tese defendida por Hitler era a total submissão das pessoas ao Estado, o qual deveria ser soberano e incontestável, e era personificado na pessoa do Führer (=chefe) que, fatalmente, era o próprio Hitler.
E outra tese também muito divulgada era a do expansionismo, que dizia que o povo alemão deveria conquistar seu espaço “vital”, e isso deveriam ser feito através da expansão militar de seu território.
O partido Nazista foi fundado em 1919, já tendo como chefe Adolf Hitler. Neste mesmo ano seria votada a nova Constituição da Alemanha que organizava o país em 23 estados, passando a ter uma constituição democrática. Durante 10 anos a República enfrentou muitas dificuldades financeiras e sociais, sendo assolada pela fome e miséria, pela inflação, pelos conflitos trabalhistas e pelos prejuízos trazidos pela guerra.
Em 1929 a crise econômica no país se