Análise do livro: Quem comeu meu queijo?!

Comentários, anotações e conclusões sobre texto e vídeo: ''Quem mecheu no meu queijo?!''

- Como citado, o ''queijo'' é uma metáfora utilizada para várias coisas, ações e anseios do dia a dia, como a rotina de trabalho, um certa de diretriz de ação de uma organização, a estrutura familiar, tudo que possa ser incluido em uma éspecie de ''zona de conforto pessoal''.

- A mudança, com seu efeitos e a forma como ela é recebida pelas pessoas, é a temática principal por trás desse texto:

A priori, quando a mudança vem repentinamente, quem está mais adaptado ao ''queijo'' é quem menos deseja.
Quanto maior o tempo de reação nesse caso, maior são o efeitos (a maioria negativos) dessa mudança no seu ''queijo'', ou na falta dele.
''Se você não mudar, morrerá'' = Se não houver mudança, a pessoa e seu ''queijo'' serão absorvidas pelo meio, ou seja, perderá seu empreendimento, perdera a solida estrutura familiar, dentre outras.
''O que você faria se não tivesse medo?'' = Quer expressar a necessidade de se projetar um futuro, um quadro favorável para si, no caso de excluir seu medo e haver ação.
''Cheire o queijo com frequencia, para saber quando ele está ficando velho'' = Expõe a ideia de que e necessário sempre ''ficar ligado'' no seu queijo a fim de perceber seu desgáste e a necessidade de mudança.
Em certo trecho, a história passa a motivação de que o rato ''acreditou que havia algo bom em sua frente'' o que ''alimentou sua alma'', que é a necessidade de criar expectativas boas posteriores a mudança.
''Imaginar o novo queijo antes de encontrá-lo me conduz-me a ele'' = É uma metáfora para a criação de objetivos, como parte do planejamento durante essa mudança.
''É mais seguro procurar no labirinto do que ficar sem queijo'' = A mudança é mais segura que a estagnação que tende a uma escassez.
Para mudar algo que se faz, deve haver mudança nas crenças e pré-concepções.
Notar cedo alguns fatores de mudança, mesmo que sensíveis, ajudam na adaptação para as mudanças