Análise do filme V de vingança
O filme se passa na Inglaterra no ano de 2020, onde um governo totalitário é eleito para o Parlamento, o qual é comandado pelo chanceler Adam Sutler (John Hurt), que promete salvar o país de um vírus que matou milhares de pessoas. O único problema é que o povo deve dar boa parte de sua liberdade para obter um pouco de segurança. O governo logo se torna cruel, corrupto e opressivo. Impulsionado por uma vingança pessoal, um misterioso indivíduo que se esconde atrás de uma máscara, que é baseada em Guy Fawkes, e se identifica apenas como V (Hugo Weaving) chega para assumir a causa da liberdade. A missão principal dele é matar todas as pessoas que o torturaram no centro de detenção, e trazer de volta a justiça ao país. O plano de V começaria a ser executado no dia 5 de Novembro, aniversário da conspiração de 1605 na qual Guy Fawkes tentou explodir o parlamento inglês e destituir o rei James I do trono. Mas momentos antes disso ele viu uma garota chamada Evey (Natalie Portman) em perigo. Ele salva a jovem, que estava sendo atacada pela polícia secreta. E em seguida convida a garota para ver como seu brilhante plano se começaria: com a explosão do Old Bailey.
V continua seu plano espalhando para o povo que a missão estava apenas no começo. Ele ainda alerta a todos para que no dia 5 de Novembro do outro ano, o povo se rebelasse contra o governo, pois ele explodiria o Parlamento.
“Igualdade, justiça e liberdade são mais que palavras; são perspectivas!”.
V de vingança.
2. Análise Filosófica
O filme V de Vingança, além de elaborar debates filosóficos acerca de ética e política, ainda aborda temas relacionados à sociedade e liberdade os quais podemos analisar por inúmeros pontos de vista, para que buscamos