Análise do filme Sociedade dos Poetas Mortos
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES
COMUNICAÇÃO SOCIAL
LUCIANA FONSECA PONTES
ANÁLISE CRÍTICA: “SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS”.
MACEIÓ, 09 DE MAIO DE 2008.
LUCIANA FONSECA PONTES
(3° PERÍODO DE RELAÇÕES PÚBLICAS – DIURNO)
ANÁLISE CRÍTICA: “SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS”.
Resenha crítica elaborada para a disciplina de Fundamentos do Cinema, ministrada pelo prof. Almir, como requisito parcial para obtenção de nota na primeira avaliação.
MACEIÓ, 09 DE MAIO DE 2008.
O filme “Sociedade dos Poetas Mortos” inicia-se mostrando índices para situar o espectador no contexto inserido: os artefatos da Academia Welton de Meninos são coisas sagradas, e todas as velas e flâmulas utilizadas na primeira cena fazem parte de todo o ritual da Escola. Logo no início, a palavra “Tradição”, um dos quatro pilares da Instituição, é focalizada e a trilha sonora neste momento incita o espectador a pensar que o filme será todo regido por esta regra; e, de fato, o é. A vela, que representa a luz da sabedoria, é compartilhada por todos na celebração de boas vindas dos novos alunos. Os olhares de medo e ansiedade retratam o que eles esperam do novo ano. A luz é mostrada várias vezes durante o filme, ora através de velas, ora de lâmpadas / abajur, sempre fazendo alusão à sabedoria. Pode-se dizer, então, que a luz é um elemento cardinal, ou seja, presente em vários núcleos da narrativa do filme.
A cena seguinte, dos novos alunos se conhecendo fora da sala de aula, serve como catálise, ou seja, para fazer ”nó” com a cena posterior, e é coroada com a belíssima metáfora do bando de pássaros que voa como se conduzido por um ideal e se dispersa na imensidão do infinito: a liberdade. (É importante ressaltar que, neste primeiro momento, a estação vigente é o outono). Por outro lado, em seguida aparecem os alunos, confusos, todos falando ao mesmo tempo e buscando as suas individualidades.
As aulas iniciam-se e os