Análise do filme " nenhum a menos"
As grandes mudanças sociais e econômicas promovidas pelos seguidores de Deng Xiaoping deram uma nova dinâmica política à China contemporânea e limitaram as opções dos governantes do país. Houve nos últimos anos, uma melhoria no padrão de vida dos chineses, embora seja um país com renda média para os padrões mundiais. O rápido crescimento econômico do país conseguiu retirar centenas de milhões de pessoas da pobreza desde 1978 - o número de camponeses pobres caiu de 200 milhões para 80 milhões em 10 anos. Apenas 10% da população vivem abaixo da linha de pobreza (em comparação com 64% em 1978) e 99,8% dos jovens são alfabetizados (em comparação com 20% em 1950 – muitas etnias chinesas não falavam o mandarim). Desemprego urbano diminuiu para quatro por cento em 2007 (desemprego real pode estar em 10%). A expectativa de vida chinesa é a terceira maior do leste asiático, com 73 anos, atrás de Coreia do Sul com 77,3% e Japão com 82,2%.
A população de classe média (com renda anual de, pelo menos, 17.000 de dólares) ultrapassou mais de 100 milhões de pessoas, enquanto se estima que pessoas ricas (com capital superior a US$ 1,5 milhão) em 825 mil pessoas de acordo com o Hurun Report, em 2009. A China é também o segundo maior consumidor mundial de bens de luxo com 27,5% da quota global, atrás do Japão. O mercado de varejo da China cresceu 16,8% ao ano.
Com reformas econômicas iniciados em 1978, a China cresceu 90 vezes, se tornando a economia de maior crescimento global. A China é o segundo país do mundo em PIB nominal com US$ 5.745 trilhões, o PIB real da China atingiu US$ 10.084 trilhões em 2010, a segunda maior do mundo, embora sua renda per capita ainda é baixo (US$ 7.518 em 2010).[1] Os setores primário, secundário e terciário contribuíram com 10,6%, 46,8%, e 42,6 %, respectivamente para economia chinesa em 2009. Levando em conta a sua baixa renda per capita e moeda desvalorizada, o custo de vida na China é baixo.
A China é o quarto país mais