Análise do filme Linha Mortal
Sobre Conhecimento e Avanço Científico
Bruno Assef de Vitto
RA = 201451410
Direito – 2º Ano B
IMES-FAFICA
“Você tem medo de morrer?” Este é a pergunta tema que o suspense Linha Mortal aborda.
No Hospital-Escola da Universidade de Medicina, um grupo de ambiciosos estudantes está prestes a morrer, e a viver para contar como foi. Empenhados numa ousada e desafiadora experiência, eles queriam passar as fronteiras da vida e tocar a face da morte. Na busca por conhecimento, os cinco estudantes descobrem as consequências profundas de se atreverem a intrometer-se com a imortalidade.
O filme relata a curiosidade de quatro rapazes e uma moça. O mais excêntrico deles é Nelson. Ele quer provocar uma parada cardíaca em si mesmo e passar um minuto clinicamente morto, mas para isso ele precisa da ajuda de seus amigos. Inicialmente todos discordam, mas a ansiedade e curiosidade pelo desconhecido é maior. O desejo de Nelson é saber se há vida após a morte. Mesmo com medo, eles levaram a ideia adiante, pois Nelson precisava ser reanimado por alguém. Após a experiência, Nelson retorna do limbo maravilhado com as visões que a morte artificial lhe trouxe. Instigados pelo sucesso, os demais estudantes decidem repetir, um por um, a experiência. Ao fazer o experimento, eles descobrem um jeito de chegar em um estado que acontece entre a vida e a morte, cientificamente chamado de estado quase morte.
Cada integrante do grupo passa um pouco mais de tempo no estado quase morte do que o anterior, e a linha que separa os vivos e mortos começa a diminuir. O que gera um certo desconforto, pois eles eram ambiciosos e ao ver que cada integrante do grupo ficava mais tempo, temiam que se a experiência fosse publicada e somente um recebesse o mérito da descoberta, a tal excitação da iminência de uma descoberta poderia revolucionar a Medicina; e isso faz com que não percebam um fato preocupante: todos os que visitam o limbo começam a experimentar visões sinistras,