Análise do filme agnes de deus
Análise do Filme: Agnes de Deus
O mistério que o filme Agnes de Deus aborda é o fato de uma freira ter engravidado e, além disso, o bebê ter sido assassinado em seu quarto. Uma vez que supostamente ninguém sabia de sua gravidez e a origem, a mesma nega ter gerado um bebê, pois não tem conhecimento sobre sua sexualidade. Observando através do princípio lógico, é evidente que a jovem freira Agnes é uma mulher, portanto, pode engravidar. Todavia, o fato dela ser uma freira a condiciona a castidade e ao isolamento do convento, mas o mais assustador é o assassinato do bebê, que choca a Igreja Católica, uma instituição religiosa, e o Estado, que envia uma representante, a psiquiatra Dra. Martha Livingston, para solucionar o caso. A mesma sofre pressão do Estado e da Igreja, mas decide investigar porque acredita que precisa chegar à verdade, ser ética é um fato definido como lógico. Porém, ao se envolver emocionalmente com a Agnes e misturar sua experiência pessoal, a morte de sua irmã Marie em um convento, esta identificação atrapalhou no processo de investigação e sua conclusão. Sobretudo, porque ela deixou de ser objetiva e imparcial, também entrou em conflito com a Madre Superiora e as regras do convento. Podemos deduzir uma ação não lógica, uma vez que os médicos não devem se envolver física ou emocionalmente com seus pacientes. O grande enigma é saber quem matou o bebê e identificar a saúde mental da jovem freira. Ocorre que a Dra. Martha Livingston precisa de uma resposta para o assassinato, mas se afeiçoa a Agnes, pois começa a considerar que há outro culpado. A psiquiatra faz uma hipnose com Agnes para descobrir quem realmente matou a criança, durante o primeiro processo surge em Agnes às marcas dos pregos de Cristo em suas mãos, o que pode ser considerado um evento não lógico, pois não tinha como isso aparecer do nada. Na segunda tentativa de hipnose Agnes
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revela que matou o bebe, o que mostra uma ação não lógica, visto que ela é uma freira e