Análise do caso bruno

854 palavras 4 páginas
Análise do Caso Bruno O que o prólogo explicita no livro, é a espontaneidade do terapeuta e sua disponibilidade perante a criança. A compreensão de uma comunicação infraverbal, da sua relação consigo, com o Outro e com os objetos. O caso Bruno expõe a evolução da terapia psicomotora. No capítulo 1- O passado de Bruno, a criança conhece Aucouturier aos sete anos e é descrito como um menino que não fala e há uma descrição de seus antecedentes, sendo a sua gravidez conturbada e nascimento traumatizante, utilizado fórceps. O bebê Bruno segundo o pai não apresentava reflexos arcaicos, somente o de sucção e era percebido atraso no desenvolvimento motor. Bruno não brinca, tem um “agir” bloqueado. Mostra-se certo afastamento devido a doença da mãe, não tendo contato. Aos três anos tem dificuldade de se inserir socialmente , onde também há uma dinâmica psicoafetiva particular que entra no jogo das dificuldades da criança. No capítulo 2 - Primeiro contato e observação, há uma descrição do comportamento de Bruno, de sua marcha pesada e sua tonicidade, onde mostra dificuldade de contato com os objetos. O sintoma é caracterizado pela ausência da fala e a emissão de gritos. O texto fala sobre as possibilidades de trabalho, como proposto por Aucouturier, ao se colocar ao nível da criança. E pontos positivos no comportamento de Bruno: * Posição quadrúpede; * O desejo de estabelecer o contato com o corpo do outro; * Gritos de Bruno, como meio de estabelecer contato.

Assim,os princípios fundamentais do trabalho é o da imitação e da noção de “ comunicação”. Mostra-se diferentes etapas de comunicação do paciente. O prazer primitivo é destacado no texto e faz renascer um esboço referencias de tensões tônicas . Uma comunicação real com Bruno apenas pode ser estabelecida ao nível que ele consegue.
No capítulo 3 – Terapia psicomotora, é uma descrição do primeiro ano da terapia de Bruno, a fala se dá pelo simbólico, uma relação infraverbal quando

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