Análise de mapas de relevo brasileiro
Dinâmica Geoambiental no Território Brasileiro
ANÁLISE DE MAPAS DOS RELEVOS BRASILEIROS.
Wigles Nogueira
BELO HORIZONTE
2013
INTRODUÇÃO
O trabalho em questão tem o fito de analisar as diversas perspectivas que se tem sobre a geologia (estrutura) e seus processos. Processos estes que originaram as várias formas de relevo. Nesse trabalho será analisado as visões e trabalhos de Aziz Nacib Ab’Sáber, Jurandir Ross e também do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no qual, ambos, fazem trabalhos sobre o território brasileiro.
Ponto a se destacar da construção desses mapas por parte desses três, é além do esforço, o período em que foi produzido no qual influencia bastante na qualidade final da carta devido às tecnologias disponíveis na época da construção. O primeiro mapa a ser produzido foi o de Ab’Sáber que deu pouca importância para as estruturas geológicas dando maior importância para a vegetação e clima; Já o de Ross e do IBGE são semelhantes principalmente na parte geológica, contudo o mapa do IBGE contem mais detalhes devido às diferenças de escalas. A analise e diferenciação, abaixo, deixarão mais claro essas diferenças.
ANÁLISE DOS MAPAS DE RELEVO DO BRASIL
Para essa análise dividiremos o Brasil em cinco áreas: A Sul, a Central, a Nordeste, a Amazônica e a não menos importante, Litorânea.
Começaremos para região Sul, no qual Ab’Sáber divide em três partes: A Pradaria (Coxilhas subtropicais com pradarias mistas), os planaltos subtropicais com a presença de araucárias e também os mares de morros com vegetação de Mata Atlântica. Ross, por sua vez, divide a região em Planaltos e Chapadas da bacia do Rio Paraná e os Núcleos cristalinos Rio Grandense e a depressão periférica sul Rio Grandense e também algumas faixas da depressão periférica da borda leste da bacia do Paraná. O IBGE utiliza basicamente a mesma