Análise de investimento

1. Introdução

Em economia, investimento significa aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura), ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros.
No Brasil, o primeiro fundo de investimento surgiu em 1957, no momento da euforia desenvolvimentista que marcou o início do governo de Juscelino Kubitschek. O fundo Crescinco como era chamado, nasceu porque seus administradores no Brasil oportunidades semelhantes àquelas que administradores holandeses, ingleses e franceses viram no século XIX, grandes projetos que precisavam de financiamento. Na carteira do Crescinco havia ações da Willys – Overland do Brasil, a primeira fábrica de motores a gasolina do País, e de outras representantes da nascente indústria automobilística brasileira.
A base da indústria no Brasil de fundos no Brasil é o mercado de ações; foi comprando ações de empresas por meio de fundos de investimento que brasileiros financiaram o desenvolvimento nacional.
Investimento: É o termo que designa o conjunto de ações destinas a obter sustentabilidade em curto prazo (proveitos) e, ao mesmo tempo, rentabilidade (lucros) em prazos indeterminados, através de uma garantia econômica. O proveito é o garante atividade presente e constante e o lucro é o garante da atividade futura ou desenvolvimento.
Investimento também pode referir-se à compra de ativos financeiros (ações, letras de câmbio e outros papéis).
O investimento bruto corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital como; máquinas, equipamentos e formação de estoques.
O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o