Análise de embalagem - Maisena
Escolhi analisar a embalagem do produto Maizena que devido a tanto sucesso se tornou sinônimo de amido de milho.
Revirando o site da Unilever, encontrei uma breve história da embalagem amarela:
“A caixa amarela fez sucesso entre as donas de casa, ganhou prêmios de qualidade e, em 1859, começou a ser exportada para a Europa. O amido de Duryea foi batizado de Maizena em referência à palavra maíz, que significa “milho” em espanhol. Embora cada região das Américas adotasse um nome para o cereal, o termo empregado pelas tribos sioux e iroquês, habitantes do sul dos Estados Unidos de hoje, foi o preferido pela Espanha para designar as espigas levadas por Cristóvão Colombo. A mesma inspiração foi usada na embalagem de Maizena. A cor amarela da caixa remete aos grãos e a ilustração antiga, desenhada a bico de pena, mostra a cena de uma tribo de índios norte-americanos extraindo amido, como seus antepassados. Em sua longa existência, a caixa passou por poucas mudanças. Sua tradição entrou até para a literatura. O Analista de Bagé, personagem de crônicas do escritor gaúcho Luis Fernando Verissimo, declara-se “freudiano de carregar bandeirinha, mais ortodoxo do que rótulo de Maizena”.
Analisando a embalagem: O amarelo da caixinha nunca mudou, a marca mantém sua tradição. O amarelo faz referência ao milho, que é matéria prima do produto. O preto das letras chama atenção para a marca, especificações para o consumidor, textos e para que serve o produto. Além de destacar a imagem indígena que acompanha o produto, apresentando em destaque na parte da frente da caixa, aparecendo ora na parte superior da embalagem, ora na parte inferior. Na parte superior da embalagem atual, existe a presença da cor vermelha. O branco também aparece em degradê no meio da marca do produto como se estivesse saindo um brilho do interior da caixa, há também o formato de um coração branco que engloba a marca e brilhos ao redor. Em relação a composição da embalagem, todos