ANÁLISE DE AFLATOXINAS EM ARROZ
Av. Br. Jeremoabo, s/n, Campus Universitário- Ondina.
Prof. Maria da Pureza Spinola Miranda
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO MODULAR IV
Salvador, 15 de Setembro de 2014
PARECER TÉCNICO
1. TÍTULO
2. MÉTODO DE ANÁLISE E DESCRIÇÃO DO PRINCÍPIO DO MÉTODO
3. RESULTADOS
4. DISCUSSÃO
5. CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES
6. REFERÊNCIAS
1. TÍTULO:
DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS EM ARROZ
2. MÉTODO DE ANÁLISE E DESCRIÇÃO DO PRINCÍPIO DO MÉTODO
TIPO DE AMOSTRA:
Amostra de arroz a granel mix 1.
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA:
Extensão 829/14, arroz terra livre
Método de análise:
Alguns fungos produzem metabólitos secundários tóxicos que, às vezes, são cancerígenos quando ingeridos tanto pelo homem como pelos animais. Esses fungos são chamados toxigênicos e os metabólitos são denominados micotoxinas (SABINO et al., 1982).
Segundo Boeing (2003), os fungos para se desenvolverem e produzirem micotoxinas necessitam de condições favoráveis, e os fatores mais importantes são: a temperatura, atividade de água e teor de umidade, pH, composição química do alimento, taxa de oxigenação, período de armazenagem, grau de contaminação fúngica, condições físicas dos grãos ou sementes, artrópodes e interação microbiana.
Micotoxinas são metabólitos secundários tóxicos produzidos por alguns fungos filamentosos, sendo os principais representantes os dos gêneros Aspergillus, Penicillium e Fusarium (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 2005). Entre as micotoxinas existentes, as aflatoxinas, metabólitos secundários dos fungos Aspergillus flavus, Aspergillus parasiticus e Aspergillus nomius, são as que podem causar maiores danos aos seres humanos e animais, pela sua alta toxicidade e ampla ocorrência, possuindo inclusive propriedades carcinogênicas, mutagênicas e teratogênicas (SIMIONATO et al., 2003).
Há mais de 20 tipos de moléculas de