Análise das teorias administrativas taylor x flexibilização organizacional
TAYLOR X FLEXIBILIZAÇÃO ORGANIZACIONAL
1 INTRODUÇÃO
A Escola Clássica corresponde ao primeiro estudo da administração de forma estruturada, constituindo-se basicamente de duas teorias:
• Teoria da Administração Cientifica: Iniciada em 1903, sob a liderança de Frederick Winslow Taylor, nos Estados Unidos da America;
• Teoria Clássica da Administração: Iniciada em 1906, sob a liderança de Henri Fayol, na Europa.
Oliveira (2010, p. 67) cita que, a administração no contexto da Escola Clássica de acordo com as contribuições de vários autores, pode ser conceituada como: “[...] um processo de uso de recursos disponíveis e de atuação planejada, organizada, supervisionada e controlada, para alcançar os resultados previamente estabelecidos.”
O aumento da complexibilidade da administração das organizações e a busca por um maior rendimento possível proporcionado pelos recursos das organizações, provalmente podem ter sido as principais razoes do surgimento e consolidação da Escola Clássica.
2 TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
A Escola da administração Cientifica, surgiu no século XX com o engenheiro americano Frederick W. Taylor (1856-1915), provocando uma revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial de sua época. A preocupação original de Taylor era “[...] eliminar o fantasma do desperdiço e das perdas sofridas pelas indústrias e elevar os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia industrial.” (chiavenato, p. 53, 2011)
Sua primeira abordagem é conhecida como Escola da Administração Cientifica e baseia-se na ênfase colocada nas tarefas, a observação e a mensuração são os métodos principais aplicáveis na Administração Cientifica.
De acordo com o sistema de pagamento que vigorava na época, que era por peça ou tarefa, os patrões procuravam ganhar o máximo na hora de fixar o preço da tarefa, enquanto os operários reduziam o ritmo da produção