Análise da cena em que Freud é avisado que o pai faleceu.

Análise da cena em que o pai de Freud falece e o seu relacionamento com a mãe.

O pai de Freud falece e ele se surpreende, pois não conseguiu chorar sua morte, embora o amasse. Não consegue entrar no cemitério e desmaia.
Os sonhos, perturbadores permanecem. Diz ao Dr. Breuer que os sonhos têm enigmas e tenta interpretá-los e diz "os filhos devem fechar os olhos para os pecados do pai".
Freud descobre em si mesmo um bloqueio que lhe impede de se aproximar do túmulo do pai. Ele começa uma auto-análise, pensando que o pai poderia ter abusado da própria filha, e que ele teria visto e criado um bloqueio que só se manifestaria anos depois. Freud mergulha em suas deduções e supõe que tudo acontecera em uma viagem de trem quando ele e sua irmã eram pequenos. Mas, durante uma conversa com sua mãe, ela conta que durante a viagem de trem, sua irmã ainda não era nascida. Com essa revelação, Freud percebe que falta algo para ele montar o enigma da natureza sexual que o atormentava.
Ele pede para ficar alguns dias com a pulseira da mãe em formato de cobra.
Mais tarde, Freud adormece com a pulseira da mãe nas mãos e sonha que está sendo levado para dentro de uma caverna, amarrado pela cintura por uma criança e sua mãe está sentada num trono. A criança começa a “sugar os seis da mãe” e ele fica chocado. A mãe lhe dá a pulseira que se transforma em uma cobra viva. O pai aparece pedindo para ele honrá-lo.
Ele percebe que a verdade às vezes pode ser o inverso, e descobre a origem de seu próprio problema de infância em relação a seu pai. Quando era bem pequenino, Freud está na cama vendo sua mãe trocar de roupa e aquilo lhe gera desejo sexual. Quando ela vai deitar ao lado dele, o pai chega ao quarto e busca a esposa, indicando que o pequeno Freud teria que dormir sozinho. Era o pai (repulsivo) arrancando a mãe (desejo sexual) de perto dele (Complexo de Édipo). Freud então retira a culpa de seu pai.
Freud finalmente consegue se libertar de seus traumas, conseguindo