Análise curta de Sigmund Freud
Quando criança Sigmund Freud desenvolvia a base do seu talento, o trabalho. O embasamento vinha de muito estudo, cuja dedicação o acompanhou até sua morte, em 1939.
Desde pequeno da para ver a notoriedade de Sigmund Freud perante os demais. Aos 10 anos, quando possuía mais seis irmãos, era o único na casa que tinha um quarto próprio. Suas notas eram altíssimas e sempre fora visto como o “menino de ouro” por sua família. Isso dá a entender que desde pequeno gostou de prevalecer, situação esta que irá se repetir várias vezes durante sua vida e até hoje.
É importante notar como as mulheres estarão sempre “ditando” os ramos do trabalho (vida) de Freud. Um exemplo disso é a paixão por Martha Bernays, que fez ele se especializar em doenças nervosas, afinal, era o campo que continha menos médicos e ele tinha pressa em se casar com ela.
No entanto, uma doença típica desse campo era a Histeria. Esta, por sua vez, seria então o caminho certo para o sucesso - que desde pequeno ele sabia que obteria - diferente da cocaína, cuja consagrou Karl Kóhler.
Os médicos da época acreditavam que a histeria era doença feminina (quando acreditavam que era uma doença), causada por algum fator físico. Foi com essa crença que Freud foi para Paris, onde, através de Charcot, aprendeu que as doenças podem ser causadas pela mente. Afirmação esta que violava o princípio médico da época de que todos os sintomas devem ser de origem orgânica. Ainda influenciado por Charcot, começou a trabalhar em seu consultório em Viena usando a técnica de hipnose. Porém, através dela, nunca conseguiu chegar ao inconsciente (denominada “Segunda Mente” por Charcot) de seus pacientes. Entretanto, Joseph Breuer lhe apresentaria uma nova técnica, o “Tratamento pela palavra”, além de outra mulher, Anna O.
Finalmente surge então o verdadeiro Sigmund Freud, cujo possuía um sonho, o de trazer alivio aos seus pacientes neuróticos. O cômico disso é que o