Análise Crítica O Horla

Análise do conto O Horla
O Horla é uma narrativa, que apresenta o diário do personagem principal, onde narra o seu dia a dia, com a intenção de mostrar a vida normal do personagem ao decorrer da historia com suas experiências sobrenaturais. Na história o que era um diário no início, torna-se um prontuário médico do personagem com o seu estado de saúde, contando suas melhoras e suas pioras.
No final o personagem acredita que um navio foi a origem de sua doença. Pois toda vez que ele viajava melhorava, e a doença que o assombra é um espírito que por algum motivo não viajava com ele.
Quando ele descobre que o espírito que o assombra é o Horla, o personagem está no máximo de sua loucura e começa a planejar sua morte, ele quer derrotar o invisível, mas não é capaz. Ao invés de sair daquele lugar cheio de feitiços, ele captura o espírito e queima tudo e a todos menos o espírito chegando a conclusão que deveria se matar.
Os três mastros podem ser a representação dos três pilares que formam a sociedade, religião, economia e política.
A chegada do navio trouxe doenças ao personagem, e os portugueses trouxeram ao índio, a forma que ele era “escravo” do espírito e fazia suas vontades, fazíamos para os portugueses.
Atualmente não mudamos muita coisa, somos submissos a outro país onde continuamos a exportar nossa riqueza ao invés de conservá-las. O jeito de sairmos dessa escravidão a outros países seria matarmos nosso modo de viver o sistema que nos foi imposto.