Análise crítica - texto de plágio
FELIPE LUZ, HENRIQUE CANDIDO
METODOLOGIA CIÊNTIFICA
BICHIR
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
SÃO PAULO
NOVEMBRO/ 2012
FELIPE LUZ, HENRIQUE CANDIDO
METODOLOGIA CIÊNTIFICA
Trabalho apresentado como exigência parcial para avaliação da disciplina “Metodologia Ciêntifica” sob orientação do professor Bichir.
São Paulo
Novembro/2012
“Evitando Plágio” - Ken Kirkpatrick, DePauw University
Análise Crítica
O texto estudado nos ensina o que é plágio e quais as suas modalidades, assim como nos norteia acerca de como fazer uso correto das fontes bibliográficas, mencionando-as sempre que utilizadas, através das referências. É esclarecedor para quem está iniciando seus trabalhos científicos uma vez que discorre a respeito do plágio em geral, do plágio específico e sobre os tipos de referências que devem ser usadas, diferenciando umas das outras. Há uma linha tênue que separa o ato de tomar emprestado um texto de terceiro, para que se possa embasar seu próprio trabalho, e o ato de furtar as ideias do trabalho alheio, copiando ou reescevendo-as sem qualquer ou devida menção à fonte retirada. Plagiar é copiar, na íntegra ou parcialmente, o trabalho de outrem e qualificá-lo como seu. A descrição é simples e de conhecimento quase que geral, porém suas especificidades são desvendadas através deste estudo.
Segundo o texto analisado, existem alguns tipos de plágio, como:
a) plágio direto (quando há cópia integral, ou seja, palavra por palavra e não há referência alguma do que se copiou);
b) tomar emprestado o trabalho de outro estudante ( e tomá-lo como seu, sem qualquer referência. Ocorre em locais sujeitos a esse tipo de plágio, onde há compartilhamento de estudos, como em repúblicas, dormitórios e fraternidades);
c) referência vaga ou incorreta (quando há falha na indicação do empréstimo. O escritor deve indicar exatamente onde começa e onde termina uma citação, uma paráfrase ou um resumo para que não incorra neste tipo de