ANÁLISE CRÍTICA: ADENOCARCINOMA IN SITU
Cariacica
2015
ANÁLISE CRÍTICA: ADENOCARCINOMA IN SITU
Trabalho apresentado a faculdade ... na disciplina de Citopatologia, para obtenção de nota avaliativa.
Cariacica
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 ANÁLISE CRÍTICA 6
3 REFERÊNCIAS 13
1 INTRUDUÇÃO
O adenocarcinoma in situ (AIS) do colo do útero é uma entidade rara que vem apresentando aumento em sua incidência, em paralelo ao número de casos de adenocarcinomas cervicais invasivos. Infelizmente ocorre em mulheres jovens assim como ocorre na lesão pré-cancerosas do epitélio escamoso.
A uma grande elevação do número de caso de lesões precursoras destas anormalidades glandular que e justificada pelo aumento do diagnóstico por parte de patologistas e ginecologistas, bem como o aumento do número de infecções por HPV e diminuição dos casos de lesão escamosa (em virtude dos programas de rastreamento). Ainda existe muita discussão em relação à maior agressividade das lesões glandulares quando comparada as do tipo escamoso, que pode ser explicada em decorrência da dificuldade no diagnóstico, visto que as lesões glandulares se localizam no canal endocervical o que retarda o diagnóstico.
As lesões glandulares são também chamadas de displasia glandular endocervical, atípica glandular endocervical, hiperplasia glandular atípica, neoplasia intraepitelial glandular cervical e o adenocarcinoma in situ (AIS). Este último termo é mais frequentemente utilizado na Grã Bretanha enquanto que a denominação displasia glandular endocervical é preconizada pela Organização Mundial da Saúde e amplamente utilizada nos Estados Unidos da América.
Existe grande discussão na caracterização morfológica diferencial entre as lesões glandulares cervicais. O tipo histológico mais frequentemente encontrado de AIS é a variante endocervical, no entanto, outras variantes menos comuns podem ser diagnosticadas: intestinal,