Análise Critica do texto: História da mundialização, globalização e suas consequências.
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Análise Critica do texto: História da mundialização, globalização e suas consequências. O texto trata-se da evolução do mundo na visão global. O qual tem se desenvolvido de forma a despertar a curiosidade, o querer conhecer e entender melhor o que esta grande mudança tem causado na vida do indivíduo em um âmbito mundial. O mundo cresceu, evoluiu e isso foi de forma grande, a ponto de não poder se ter um controle, e obviamente, como toda mudança, teve suas consequências.
A globalização trata-se de uma mudança em todos os aspectos, é uma ruptura histórica de amplas proproções, e assim os desafios passam a ser maiores tanto o para o ser que está envolvido nesta mudança, quanto para quem observa, quem estuda todas as alterações no cotidiano, no modo de pensar, agir, como individuo, ou em uma sociedade.
O mundo passa a ser aquilo que um dia os cientistas só estudavam e imaginavam como seria, hoje eles podem estudar este fascinante objeto, que é complexo, contudo cheio de várias vertentes que os levam a várias conclusões.
A Globalização não é algo que ocorre de repente, é uma progressão, é complexa, contudo entendível, passa a se ter uma comunicação mais intensa e instantânea, um contato maior entre os indivíduos, e devido ao seu crescimento calado, nos “bastidores”, cresce seu poder de influência nas atividades mundiais, que tem por foco abranger a visão, naquilo que realmente é ou não importante para aquela sociedade. Tudo gira em torno deste gigante, ele tem o poder de persuasão em todos os ramos, seja econômico, social, dentre outros.
É um fenômeno o qual faz com que o individuo não somente viva no mundo, mas que assim passe a ser parte dele, de uma historia, de repente os indivíduos passam a compreender que vivem em uma realidade global, o qual são desafiados a viver e desvendar e interpretar os fatos de um novo conceito seja ele, no coletivo, no individual, no tribal ou nacional, com a globalização que vem ascensão dia após dia, é inevitável não