Análise Comparativa da Qualidade de Vida em Mulheres na Melhor Idade Praticantes e Não Praticantes de Atividade Física no Município de Piratininga.
Curso de Educação Física
Análise Comparativa da Qualidade de Vida em Mulheres na Melhor Idade Praticantes e Não Praticantes de Atividade Física no Município de Piratininga.
Autora: Amanda Cardador Felipe
Orientadora: Prof Mestranda Maria Inês Garcia Ishikawa
Bauru
2012
RESUMO
A qualidade de vida na Terceira Idade pode ser definida como a manutenção da saúde, em seu maior nível possível, em todos aspectos da vida humana: físico, social, psíquico e espiritual (TESSARI, 2009).
Com o avanço da idade tende a modificar os hábitos de vida do idoso e suas rotinas diárias passando a ocupar-se de atividades pouco ativas, reduzindo seu desempenho físico, suas habilidades motoras, sua capacidade de concentração, de reação e de coordenação, esses efeitos da diminuição do desempenho físico acabam dificultando a realização das atividades diárias. (GOYAZ, 2003).
Um dos aspectos fundamentais para que o idoso tenha melhorias em sua saúde é a inclusão na sua rotina da prática da atividade física (AF) regular e bem orientada. Esta idéia é sustentada pela literatura, onde vários estudos indicam os benefícios da atividade física sobre a capacidade funcional, a saúde e a qualidade de vida dos idosos (SHEPHARD, 2003).
Com a atividade física regular reduz o risco de várias condições crônicas entre adultos mais velhos, incluindo a doença coronária, a hipertensão, diabetes, desordens metabólicas bem como de diferentes estados emocionais nocivos como a depressão. Assim, um aumento do nível de atividade parece ter um potencial elevado para exercer um forte impacto positivo na diminuição da mobilidade e eventualmente da mortalidade da população em geral e na idosa em particular (CARDOSO, 2009).
Dentre os aspectos psico-sociais, as atividades físicas contribuem para a melhora da estética corporal, auto-estima,