“Análise cinematográfica: a casa do espanto”

A CASA DO ESPANTO
A casa do espanto sob a direção de Stive Miner é um filme que expressa claramente às características surrealistas. Apresenta a história de Roger Cobb (Willian Katt), que é um veterano da guerra. Este é também um famoso e renomado escritor. Durante o filme seu filho desaparece, ele se separa da esposa e resolve se mudar para a casa onde viveu sua infância. A partir de então passou a viver um mundo de alucinações a procura de seu filho, passou por momentos de tensão na casa com a aparição de muitos fantasmas. Só no final depois de muita luta encontra seu filho, e consegue perceber que tudo isso não passava de grandes alucinações, ele viveu momentos horríveis, travou grandes guerras até descobrir que tudo isso não passava de coisas da sua cabeça. E só depois de saber disso é que conseguiu vencer.
O cenário do filme é a casa onde o personagem Rogger Cobb viveu sua infância, e decide passar esse momento da sua vida lá. Nessa casa sua tia morreu enforcada e são muitas lembranças que ele guardava na memória desse recinto. Aparentemente, a casa parecia normal, porém, com as alucinações o local se torna um ambiente de terror e medo.
O figurino utilizado foram roupas em certos momentos normais e em outros, estranhas, se adequavam ao momento, nos períodos das alucinações os personagens usavam roupas como de monstros, de exércitos. Em relação à trilha sonora, foram utilizadas músicas de suspense, enfim melodias que geram medo, tensão, apreensão. Também foram utilizados diversos efeitos especiais, por exemplo, no momento do buraco do buraco dentro do espelho do banheiro, na hora que “o amigo do exercito” caiu do penhasco.
O protagonista do filme foi Rogger Cobb, como personagens antagonistas têm o amigo do exército, os monstros.
“A casa do Espanto” é praticamente sinônima de surrealismo, podemos observar claramente as características surrealistas tal como a contradição na linguagem. Temos como exemplo o diálogo com os policiais em que ele se contradiz