Análise capitalista do pensamento marxista
Análise marxista da produção capitalista:
A economia de Marx teve as obras dos mais famosos economistas de seu tempo como ponto de partida para as sua teorias, com o exemplo de Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo.
Marx se inicia com a ideia de que as relações econômicas são absolutamente exenciais em qualquer sociedade. No entanto, principalmente no capitalismo, as pessoas são motivadas notadamente por seus interesses econômicos próprios.
A melhor obra deixada por Marx sobre economia política foi O Capital: Uma crítica da Economia Política. Ele também escreveu outras obras como: Crítica da Economia Política, um de seus primeiros trabalhos, e que foi incorporado na sua maior parte ao Capital, especialmente no começo do volume I.
Assim com Smith, Marx também acreditava que o principal beneficio econômico seria um rápido crescimento na produtividade. Embora Smith não ter falado muito sobre os trabalhadores ele defendia que o trabalho quando é feito em frações (cada um faz uma parte da produção), se consegue produzir mais em menos tempo. Em contrapartida, Marx dizia que os trabalhadores seriam prejudicados na medida em que a produção fosse crescendo, já que para que o crescimento econômico fosse vantajoso haveria a necessidade de se investir em máquinas, o que ao longo prazo seria trocado o trabalho manual por um maquinofaturado.
Nas Teorias da Mais-valia, Marx dizia: "Nós vemos um grande avanço feito por Adam Smith em relação aos fisiocratas na análise da mais-valia e portanto, do capital. No ponto de vista dos fisiocratas, havia somente um tipo definido de trabalho - o trabalho na agricultura - que cria mais-valia... Mas para Adam Smith, é o trabalho social geral — não importando com que valores-de-uso ele se manifesta - a mera quantidade trabalho necessário, é que cria valor. A mais-valia, quer quando ela assume a forma de lucro, aluguel ou a forma secundária de juros, não é nada a não ser uma parte desse