ANÁLISE BALANÇO CENIBRA CELULOSE
ANÁLISE DE ÍNDICES
ESTRUTURA DE CAPITAIS
Verifica-se, primeiramente, a redução dos Capitais de Terceiros em 2013, passando de 91,25 para 71,08 e também a diminuição das dívidas de curto prazo de 47,05 em 2012 para 44,18 em 2013, conforme demonstram, respectivamente os índices de Participação de Capitais de Terceiros e Composição do Endividamento.
A partir das constatações acima, verifica-se a evolução na condição do endividamento com menor participação de recursos externos e, dentre estes, redução dos capitais de curto prazo o que possibilita maior folga temporal para a empresa gerar recursos a fim de quitar seus credores.
Quanto à imobilização dos recursos, verificamos a maior participação dos recursos próprios para o financiamento do Ativo Permanente (148,30 para 137,69), segundo o índice de Imobilização do Patrimônio Líquido. Por seu turno, as fontes de recursos não correntes, Patrimônio Líquido e Passivo Exigível a Longo Prazo, estão comprometidas com o financiamento do Ativo Permanente, conforme atesta o índice de Imobilização de Recursos Não Correntes (99,99 em 2012 para 98,58 em 2013. Por conseguinte, pouco dos recursos não correntes pode ser utilizado para o financiamento do Ativo Circulante, isto é, a empresa não dispõe de Capital Circulante Próprio.
A consequência advinda do exame dos índices de Imobilização traz a dependência da empresa para financiar seus Ativos de Curto Prazo (circulantes) de fontes de Curto Prazo, isto é, do Passivo Circulante, já que as fontes não permanentes encontram-se quase que totalmente comprometidas em direcionar seus recursos para o Ativo Permanente com uma pequena redução no ano de 2013 o que possibilitou a aplicação de recursos não correntes para o financiamento do Ativo Circulante, o que acaba explicando a queda da participação das fontes de curto prazo na Composição do Endividamento (de 47,05 para 44,18). Ainda que em processo de