Análise Azul linhas Aéreas
1 – O desafio da empresa no contexto da globalização
A Azul Linhas Aéreas,atualmente em operação somente no Brasil, possui um grande desafio no contexto da globalização: ampliar seus destinos e formar uma identidade global num mercado altamente competitivo, como é o mercado da aviação, atuando sempre de forma sustentável.
Para tal, é necessário que seus executivos dominem tarefas e riscos que envolvam operações com fornecedores, distribuidores, clientes e concorrentes mundiais; não se esquecendo de entender as diferenças de ambientes que cada país oferece (diferenças econômicas, legais, políticas, de infra-estrutura empresarial e costumes).
2 – Cultura e diversidade global
Como uma empresa de serviços, a Azul deve atentar para as diferentes culturas que influenciam as preferências de seus clientes, procurando satisfazê-los da melhor forma possível; tirando proveito dos seus valores fundamentais para encantá-los.
A gestão intercultural preconiza que as funções de planejamento, organização, liderança e controle sejam aplicadas de maneira adequada para cada país e cultura onde a empresa tenha operações. A figura do gerente global torna-se cada vez mais necessária, visto a importância dos líderes se sentirem confortáveis com a diversidade cultural; não cabendo impactos na sua gestão por esse motivo.
3 – Aprendizagem organizacional global
Com relação a aprendizagem organizacional global, a Azul leva uma vantagem considerável. Seu CEO, David Neeleman, possui larga experiência com as empresas WestJet (Canadá) e JetBLue (USA). Isso facilita muito a troca de experiências entre seus colaboradores, tanto no âmbito formal como nas redes informais.
É fato que no mundo da aviação, a aprendizagem global é um tema muito oportuno e relevante, principalmente no que diz respeito às lições aprendidas com acidentes. É necessário que cada vez mais as atitudes geocêntricas façam parte das